Uma das características mais marcantes das pinturas de Leonardo Da Vinci são as expressões dos personagens de suas obras. A Monalisa, a mais famosa de todas, é conhecida pelo seu sorriso enigmático e pela expressão de seu olhar, que até hoje incita diversas interpretações no imaginário popular.
A Virgem dos Rochedos é um conjunto de duas pinturas, de composições quase idênticas, pintadas por Leonardo Da Vinci e que estão atualmente expostas no Museu do Louvre em Paris e na National Gallery em Londres.
A arte tem o poder de eternizar um momento e transportar nossa consciência para além do tempo e do espaço.
Para Leonardo Da Vinci, o exercício da pintura representava muito mais do que a reprodução artística de uma forma.
A Beleza adorna a Virtude. Esta inscrição em latim é encontrada no reverso da pintura¹ de Ginevra de Benci, e nos traz um pouco do espírito artístico florentino.
Nesta obra que foi um dos primeiros trabalhos de Da Vinci, podemos ver a influência de seu mestre Verrochio na qualidade escultural das figuras assim como no comportamento dos personagens.
Poucas imagens vencem o tempo e se eternizam como símbolos. Uma delas é a representação da Última Ceia de Leonardo Da Vinci.
Quando falamos de Leonardo Da Vinci, não podemos esquecer que ele teve um mestre, Andrea del Verrochio, que o inciou na prática artística e lhe deu ferramentas para que pudesse expressar o que sentia.
Existe um ponto de conexão que conjuga todas as coisas e está presente em tudo. Desde a mais ínfima manifestação até a concepção mais sutil de vida.
Vivemos numa sociedade que busca o excesso para evitar a carência. Mas a saturação e o vazio são condições que impedem a alma de alcançar sua plenitude, pois a constância não pode existir na instabilidade dos desejos da personalidade.
A luz e a sombra são duas presenças constantes que acompanham o ser humano desde os primórdios da história. Muitos filósofos buscaram compreender a relação destas duas polaridades.