Leonardo Da Vinci
Discípulo da Experiência. Esse era Leonardo Da Vinci, considerado um dos maiores gênios que já se teve conhecimento. Além da pintura, possuia aptidões nas áreas de geometria, música, física, hidráulica, mecânica, arquitetura, botânica, engenharia militar, anatomia, gastronomia, para citar as principais. Era um legítimo discípulo da experiência. Todo seu legado científico, deixado em milhares de páginas de seu diário de vida, nos convida a retomar a curiosidade pelas simples coisas da vida. Em reacender a chama da filosofia, a mesma que fez Sócrates, considerado o homem mais sábio da antiga Grécia, a questionar sobre tudo e sobre todos, e a dizer antes de morrer: “Só sei que nada sei“. Da Vinci, em sua época, perguntou “Será que fiz o suficiente?“.
O que será que move o homem à busca do saber? Qual o sentido de nossa existência? Acreditamos em nosso potencial? Para Michael Gelb, um dos maiores estudiosos contemporâneos de Leonardo Da Vinci, todos nós quando nascemos, somos potencialmente gênios, o que acontece é que ao longo do tempo somos desacreditados disso e voltamos a cair na medíocre condição de subsistência.
O objetivo deste blog é fazer uma viagem no tempo até a Florença do século XIV, berço do renascimento, através de um estudo filosófico detalhado sobre Leonardo Da Vinci, explorando o mistério de suas pinturas, o simbolismo de seus desenhos e a riqueza de experiências apresentadas nas folhas de seu diário.
Para conhecer um pouco mais sobre a vida de Leonardo Da Vinci, assista ao seriado a seguir produzido pela RAI (Radio Televisione Italiana), uma produção de 1971, filmada nas locações reais nas quais viveu o artista, e baseada numa meticulosa pesquisa histórica: